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Cantata do Café

seg., 22 de jul.

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Centro Cultural 25 de Julho

Cantata do Café com solistas internacionais e Suite em Si Menor com Ricardo Kanji

Venda de ingressos em breve
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Cantata do Café

Horário e local

22 de jul. de 2024, 20:00 – 21:10

Centro Cultural 25 de Julho, R. Germano Petersen Júnior, 250 - Auxiliadora, Porto Alegre - RS, 90540-140, Brasil

Sobre o evento

INGRESSOS

De R$20,00 a R$350,00

Os ingresoss VIP oferecem cadeiras em mesas compartilhadas de 4 pessoas.

Meia entrada disponível excluisvamente para os ingressos no Setor 2 e Mezanino, cumprindo a cota de 40% determinada por lei.

Confira quem tem direito à entrada na nossa Política de Meia Entrada.

SOBRE O CONCERTO

Em comemoração aos 200 anos da imigração alemã, a Bach Society Brasil apresenta  um concerto que celebra a versatilidade de Johann Sebastian Bach como compositor. Do humor à dança, o programa oferece uma janela para a vibrante vida cultural de Leipzig no século XVIII.

A "Cantata do Café" BWV 211 é uma opereta cômica que aborda com humor e sofisticação um tema mundano da sociedade europeia dos tempos de Bach — o vício em café. Com libreto de Christian Friedrich Henrici (Picander), foi executada pela primeira vez no Café Zimmermann em Leipzig. Sendo a única obra cômica de Bach, oferece um vislumbre do que poderia ter sido seu trabalho nesse gênero. A performance tem direção de Fernando Cordella à frente do Ensemble Bach Brasil, e conta com solistas especializados vindos à Porto Alegre especialmente para o concerto: o barítono Victor Torres (Argentina/Suíça), a soprano Marília Vargas (Brasil/Suíça) e o tenor Alexandre Kreismann (Brasil/SP).

A segunda parte do concerto é dedicada à Suíte Orquestral No. 2 em Si menor BWV 1067, escrita para flauta, cordas e baixo contínuo. Famosa por sua Badinerie, um dos trechos mais célebres e virtuosísticos para flauta, é um exemplo notável da capacidade de Bach em fundir estilos da dança francesa à forma da suíte orquestral alemã. O solista da obra será o lendário flautista e maestro Ricardo Kanji, referência mundial na performance histórica da música barroca.

O quadragésimo quinto concerto da série Bach Brasil tem realização da Bach Society Brasil com financiamento de seus mecenas e apoiadores, e conta com o apoio institucional de Laboratórios Hertz, Centro Cultural 25 de Julho, Goethe Institut, Instituto Ecossis, EROICA_música e Carangacci música.

PROGRAMA:

Johann Sebastian Bach (1685 – 1750)

Suíte Orquestral No.2 em Si menor, BWV 1067

- Overture

- Rondeau

- Sarabande

- Bourree 1 & 2

- Polonaise & Double

- Menuet

- Badinerie

Cantata do Café, BWV 211

- Recit. (Narrador): Schweigt stille

- Aria (Schlendrian): Hat man nicht mit seinen Kindern

- Recit. (Schlendrian, Lieschen): Du böses Kind

- Aria (Lieschen): Ei! Wie schmeckt der Kaffee süße

- Recit. (Schlendrian, Lieschen): Wenn du mir nicht den Kaffee läßt

- Aria (Schlendrian): Mädchen, die von harten Sinnen

- Recit. (Schlendrian, Lieschen): Nun folge, was dein Vater spricht!

- Aria (Lieschen): Heute noch, lieber Vater

- Recit. (Narrador): Nun geht und sucht der alte Schlendrian

- Trio (Narrador, Schlendrian, Lieschen): Die Katze läßt das Mausen nicht

MÚSICOS:

Victor Torres (Argentina/Suíça), barítono

Marília Vargas (Brasil/Suíça), soprano

Alexandre Kreismann (Brasil/SP), tenor

Ricardo Kanji (Brasil/Holanda), traverso

Fernando Cordella, cravo e direção musical

ENSEMBLE BACH BRASIL (com instrumentos de época)

Giovani dos Santos, violino I

Juliano Buosi (SP), violino II

João Senna, viola

Marlise Goidanich, violoncelo

Alexandre Ritter, violone

Ricardo Kanji (BRA/HOL), traverso

SOLISTAS:

RICARDO KANJI, flautista e regente

O flautista e regente Ricardo Kanji especializou-se na interpretação da música barroca e clássica ao longo dos 25 anos de sua estada na Holanda, onde foi professor no renomado Conservatório Real de Haia, de 1973 a 1995.

Foi diretor artístico da orquestra Concerto Amsterdam de 1991 a 1996, e é membro da Orquestra do Século XVIII, dirigida por Frans Brüggen, desde sua fundação em 1980.

Desde seu retorno ao Brasil, em 1995, tem atuado no meio musical brasileiro como concertista, regente, professor e luthier. Como regente, apresentou-se com orquestras e coros de renome por todo o país. Criou, em 1997, o Coro e Orquestra Vox Brasiliensis, conjunto com o qual se dedicou, como diretor artístico, ao projeto História da Música Brasileira, que resgatou,com uma série de programas de televisão e CDs, a rica e desconhecida produção musical brasileira. Por este trabalho foi premiado como o melhor regente de 1999 pela APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte).

Tem difundido a música colonial brasileira no Brasil e na Europa, como regente convidado na Holanda, Bélgica, Portugal, França e Polônia.

Em novembro de 2006 dirigiu a ópera Don Pasquale, de Donizetti, na Holanda, Bélgica e Polônia, numa produção do Teatro de Ópera de Cracóvia.

O CD “Neukomm no Brasil” , realizado por Ricardo Kanji e Rosana Lanzelotte, recebeu o Prêmio Bravo de 2009 pela melhor gravação do ano, e recebeu a nomeação para o Grammy Latino, no mesmo ano.

É professor de flauta doce no Núcleo de Música Antiga da EMESP desde sua criação.

MARÍLIA VARGAS

soprano

Uma das mais ativas e respeitadas sopranos de sua geração, Marília Vargas divide seu tempo entre concertos, aulas, masterclasses e festivais de música, que a levam regularmente a diversos países europeus, da América Latina, Japão e China.

Entre suas colaborações com ensembles e orquestras, destacam-se suas diversas atuações com La Capella Reial de Catalunya, Le Parlement de Musique, Ensemble Turicum, Zürcher Kammerorchester, Orquestra Sinfônica Brasileira (OSB), Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal de São Paulo e Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (OSESP) - que a levam regularmente a diversos teatros, entre eles o Wiener Konzerthaus, Theatre Royal de Versailles, Berliner Konzerthaus, Gran Liceo de Barcelona, Tonhalle Zürich, Theater Basel, Helsinki Music Centre, Auditorium de Dijon, National Center of Performing Arts em Pequim, Theatro Municipal do Rio de Janeiro, Theatro Municipal  de São Paulo e Sala São Paulo.

Formada em Canto Barroco na Schola Cantorum Basiliensis e em Lied e Oratório no Conservatório de Zurique, na Suíça, estudou com Neyde Thomas, Montserrat Figueras, Christoph Prégardien e Silvana Bartoli.

VÍCTOR TORRES

barítono

Estudou canto com Ida Terkiel, Catalina Hadis, Horacio Soutric e Mercedes Alicea (N.Y.). Atualmente, treina vocalmente com Elisa Viladesau. Composição com Eduardo Bertola, Mariano Etkin e Gerardo Gandini. Pedagogia do método de Violeta Gainza com Dora Sujatovich. É egresso do Instituto Superior de Arte do Teatro Colón. Participou de aulas magnas ministradas pelo tenor suíço Ernst Haefliger e pelo barítono francês Gerard Souzay. Ganhou o Primeiro Prêmio no Concurso Internacional de Canto de Bilbao (1990). Recebeu o Prêmio Clarín à Figura da Música Clássica (2007) e o Diploma ao Mérito da Fundação Konex (2009).

Desenvolve sua carreira em importantes teatros como o Teatro Colón, Teatro Argentino de la Plata, Staatsoper de Berlim, Liceo de Barcelona, Teatro de la Monnaie, Ópera de Flandres, Ópera da Bastilha, Teatro de Châtelet, Teatro de Champs Elysées, Ópera de Nancy, Ópera de Bordeaux, Gran Teatro de Genebra, Ópera de Lausanne, Teatro Massimo de Palermo, Teatro Comunale de Florença, Teatro Real de Madri, entre outros.

É reconhecido intérprete de música de câmara e oratório. Seu extenso repertório inclui obras de Monteverdi, cantatas e paixões de J. S. Bach, lieder de Mozart, Schubert, Schumann, Brahms e Wolf; mélodies de Debussy, Ravel, Faure e Duparc; songs de Purcell, Williams, Britten, Ives e Barber; canções de Falla, Buchardo, Aguirre, Guastavino e Ginastera.

Como compositor, estreou obras corais interpretadas por prestigiosos coros de seu país, como o Estudio Coral de Bs As dirigido por Carlos Lopez Puccio, o Grupo de Canto Coral dirigido por Néstor Andrenacci (editadas em CD), o Grupo Vocal de Difusión dirigido por Mariano Moruja, entre outros.

ALEXANDRE KREISMANN

tenor

Atualmente cursa o Bacharelado em Música – ênfase em Regência Coral – da UFRGS, na classe do Prof. Dr. Jocelei Bohrer. Também concluiu o Curso Técnico em Instrumento Musical – Violão – do IFRS/POA em 2016. Atua como regente, preparador vocal, cantor, arranjador e violonista acompanhador. Como tenor, atuou nos corais Porto Alegre Consort, Viva La Vida, OSPA e em recitais do Curso de Música da UFRGS. Foi solista nas seguintes obras: BWV 248 (evangelista), 106, 131 e 227; “Beatus Vir”, de Claudio Monteverdi; Missa de Santo Inácio, de Domenico Zipoli; Lauda Sion, de Felix Mendelssohn; Missa em Sol Maior (D.167) de Schubert; “Stabat Mater”, de Leopold Keyser. Desde 2023, participa do Ensemble Bach Brasil, dirigido por Fernando Cordella.

FERNANDO CORDELLA

direção artística e cravo

É considerado um dos cravistas mais ativos de sua geração na América Latina. Em 2015 recebeu o prêmio TOYP JCI Brasil como a figura mais expressiva no Brasil do ano, na categoria “Êxito Cultural”. Diretor artístico e maestro titular da Sociedade Bach Porto Alegre e Bach-Brasil. Desde 2016, é o professor da classe de cravo da EMMSP – Escola Municipal de Música de São Paulo e um dos coordenadores da Oficina de Música Barroca da mesma instituição.

Tem atuado fortemente como solista e maestro convidado nas principais orquestras do Brasil e exterior. Atuou sob direção de: Peter van Heyghen, Nathalie Stutzmann, Luiz Otávio Santos, Michaela Comberti, Olivia Centurioni, Bart Naessens, Roman Garrioud, Juan Manuel Quintana, Rodolfo Richter, entre outros.

Iniciou seus estudos com a pianista Dirce Knijnik, e no cravo teve Nicolau de Figueiredo como seu principal mestre. Vencedor do Prêmio Açorianos 2011 como melhor intérprete da categoria música erudita pelo disco “CRAVOS – de Frescobaldi a Mozart”.

CRÉDITOS:

Direção artística: Fernando Cordella

Direção audiovisual: Caio Amon

Direção e Engenharia de som: Fabiano Cordella

Direção de produção: Ilton Carangacci

Direção de Fotografia: Caio Amon

Assistência de produção: Eduarda Piltcher

Montagem e Arte gráfica: Marcelo Freire

Assessoria de Imprensa: Carangacci música

Produtora audiovisual e de conteúdo: EROICA conteúdo

Presidente da Bach Society Brasil: Bernardo Frederes Krämer Alcalde

Secretariado administrativo: Alexander Kleine

Financiamento: Mecenas e apoiadores da Bach Society Brasil

MECENAS

- Arthur Hertz

- Fabiano Saraiva

- Fábio Ramos

- Fernando de Abreu e Silva

- Gilberto Schwartsmann

- Nelson S. Dvoskin

- Sonia Pacheco Sirotsky

APOIADORES

- Aderbal Amorim

- Aldo Luiz Duarte

- Alexandre Schmidt Nanni

- Ana Lúcia Rassi

- Ana Gorini da Veiga

- Ana Raquel Salgado

- Angelo Alberto Viero

- Beatriz Fontana

- Beatriz Tavares Franciosi

- Bernardo Frederes Krämer Alcalde

- Betina Fritsch

- Betina Z. Goldani Serrano

- Camilla Zahn

- Camila Machado

- Carla Hunsche

- Carolina Fonseca

- Carmen Citrin

- Clarisse Schneider

- Caudia Beylouni Santos

- Dania Damiani Branco

- Denise Roos

- Doris Maria Schneider

- Elda Pires

- Erica Schultz

- Fernanda Chiarello Stedile

- Flávio Ricardo de Abreu Fialho

- Flávio Sehn

- Flávio Shansis

- Gladis Falavigna

- Heitor Inhaquites

- Heloísa Lima Abreu

- Iara Jalfim

- João Luiz Franciosi

- João Paulo Bittencourt Cardozo

- Jonas Badermann de Lemos

- José Roberto Goldim

- Lenita Wannmacher

- Linjie Zhang

- Lorenzo Filippin

- Luciana Karine de Souza

- Luiz Fernando Laser

- Judith Martins-Costa

- Marcello André Barcinski

- Marcelo Goldani

- Marcelo Gus

- Marcia Ferreira

- Marcia Santana Fernandes

- Maria Alice Buchele Bechtel

- Maria Salete Chiuchetta

- Maria Eunice Maciel

- Maria Zelia Peretti

- Mariana Paim Santos

- Marisa Eizirik

- Matheus Bazzo

- Mauro Pontes

- Miguel Fayet Trein

- Monica Blaya de Azevedo

- Náira Michel

- Nelmo Silveira Menezes

- Patrícia Martins Moura

- Patrícia Rondini

- Raul Hartke

- Regina Orgler Sordi

- Ricardo Barbosa Lima Faria Corrêa

- Sergio Lewkowicz

- Terezinha Licks

- Valeska Fasolo

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