Alegria dos Homens
ter., 18 de jul.
|Basílica N.Sra. das Dores - Porto Alegre
Concerto comemorativo dos 300 anos da Cantata BWV 147
Horário e local
18 de jul. de 2023, 20:00 – 21:30
Basílica N.Sra. das Dores - Porto Alegre, R. Riachuelo, 600 - Centro Histórico, Porto Alegre - RS, 90010-272, Brasil
Sobre o evento
IMPORTANTE: A entrada será feita exclusivamente pela Rua Riachuelo, 600.
INGRESSOS
de R$20 a R$140
Meia-entrada nos Setores 3 e 4 para: estudantes, menores de 15 anos, idosos com mais de 60 anos, jovens pertencentes a famílias de baixa renda, pessoas com deficiência,aposentados ou pensionistas do INSS que recebem até 3 salários mínimos e professores e demais cargos da rede pública de ensino. Confira os requisitos aqui.
Venda online de ingressos, pagamento com PIX, cartão e boleto.
Venda no local, a partir das 14h no dia do concerto, pagamento apenas com PIX e dinheiro.
SOBRE O CONCERTO
Este ano marca exatos 300 anos em que a Cantata 147, famosa pelo coral “ Jesus, Alegria dos Homens”, foi composta por Johann Sebastian Bach. A Bach Society Brasil comemora a data recriando em um concerto a experiência original em que a obra foi ouvida pela primeira vez: instrumentos originais da época barroca, na acústica de uma igreja e com alguns dos maiores especialistas em Bach da atualidade. Sob direção de Fernando Cordella, o Bach Brasil Ensemble contará com a participação solistas convidados vindos da Suíça, Áustria, Itália e São Paulo. O trigésimo quarto concerto da série Bach Brasil conta com o apoio Goethe Institut, da Basílica das Dores, EROICA música e Carangacci música.
Fernando Cordella, cravo e direção
Marília Vargas (Brasil/Suíça), soprano
Daniele Oliveira (PR), contralto
Jabez Lima (SP), tenor
Norbert Steidl (Áustria), baixo
Giovani dos Santos, violino barroco
Márcio Ceconello, violino barroco
PROGRAMA
Johann Sebastian Bach (1685 – 1750)
Sinfonia da Cantata BWV 174
Antonio Vivaldi (1678-1741)
Concerto para Dois Violinos em Lá menor RV 522
- Allegro
- Larghetto e spiritoso
- Allegro
Johann Sebastian Bach (1685 – 1750)
Cantata “Herz und Mund und Tat und Leben”, BWV 147
Primeira Parte:
- Coro: Herz und Mund und Tat und Leben
- Recitativo tenor: Gebenedeiter Mund!
- Aria contralto: Schäme dich, o Seele nicht
- Recitativo baixo: Verstockung kann Gewaltige veblenden
- Aria soprano: Bereite dir, Jesu, noch itzo die Bahn
- Coral: Wohl mir, daß ich Jesum habe
Segunda parte:
- Aria tenor: Hilf, Jesu, hilf, daß ich auch dich bekenne
- Recitativo contralto: Der höchsten Allmacht Wunderhand
- Aria baixo: Ich will von Jesu Wundern singen
- Coral: Jesus bleibet meine Freunde
ENSEMBLE BACH BRASIL (com instrumentos de época)
Fernando Cordella, cravo e direção
Violino I
Giovani dos Santos
Letizia Roa (SP)
Bruno Lunkes
Violino II
Marcio Ceconello
Renata Bernardino
Victor Tamarindo (SP)
Viola
Juliano Buosi (SP)
João Senna (SP)
Carlos Martins (SP)
Violoncelo
Diego Biasibetti
Marlise Goidanich
Pablo Schinke
Violone
Alexandre Ritter
Oboé / Oboe d’Amore
Michele Favaro (Itália)
Vinicius Chiarone (SP)
Trompete natural
Marcelo Carvalho (SP)
Trompa da Caccia
Israel Oliveira
Nadabe Tomás
ENSEMBLE VOCAL
Cintia de Los Santos, soprano
Rodrigo Bloch, contratenor
Roger Scarton, tenor
Mauro Pontes, baixo
SOLISTAS
MARÍLIA VARGAS
soprano
Uma das mais ativas e respeitadas sopranos de sua geração, Marília Vargas divide seu tempo entre concertos, aulas, masterclasses e festivais de música, que a levam regularmente a diversos países europeus, da América Latina, Japão e China.
Entre suas colaborações com ensembles e orquestras, destacam-se suas diversas atuações com La Capella Reial de Catalunya, Le Parlement de Musique, Ensemble Turicum, Zürcher Kammerorchester, Orquestra Sinfônica Brasileira (OSB), Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal de São Paulo e Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (OSESP) - que a levam regularmente a diversos teatros, entre eles o Wiener Konzerthaus, Theatre Royal de Versailles, Berliner Konzerthaus, Gran Liceo de Barcelona, Tonhalle Zürich, Theater Basel, Helsinki Music Centre, Auditorium de Dijon, National Center of Performing Arts em Pequim, Theatro Municipal do Rio de Janeiro, Theatro Municipal de São Paulo e Sala São Paulo.
Formada em Canto Barroco na Schola Cantorum Basiliensis e em Lied e Oratório no Conservatório de Zurique, na Suíça, estudou com Neyde Thomas, Montserrat Figueras, Christoph Prégardien e Silvana Bartoli.
JABEZ LIMA
tenor
Atuou como solista, sob regências dos maestros Nicolau de Figueiredo, Luis Otávio, Hans Bönisch, Silvio Viegas, Luciano Camargo e maestrinas Naomi Munakata e Valentina Peleggi, passando por casas como Theatro Municipal de São Paulo, Teatro da Paz, Teatro Amazonas, Palácio das Artes, Teatro São Pedro, Sala São Paulo, Auditório Claudio Santoro, Casa da Ópera Ouro Preto e Teatro Guaíra. Foi solista das obras Carmina Burana, de Orff; Paixão segundo São João e Oratório de Natal, de Bach; Requiem, de Mozart; Vésperas, de Rachmaninov; nas Óperas "Sonho de uma noite de verão", de Britten, "A Flauta Mágica" como Tamino; "Il signor Bruschino"
de Gioachino Rossini; "O Basculho de Chaminé", de Marcos Portugal e Actéon, de Marc Antoine Charpentier. Foi solista na gravação do CD comemorativo com obras de Cláudio Santoro, pelo selo SESC, sob direção de Cláudio Cruz junto à Orquestra Jovem do Estado de SP, na "Missa de Santa Cecília", de Padre José Maurício Nunes Garcia, sob regência de Ricardo Kanji, pelo Festival Internacional de Inverno de Campos do Jordão e interpreta João Grilo na Ópera “Auto da compadecida” de Ariano Suassuna e música de Tim Rescala.
DANIELE OLIVEIRA
mezzo-soprano
Mezzo-soprano Sul-mato-grossense, teve a oportunidade de desenvolver suas habilidades no canto com nomes como Clarice Maciel, Denise Sartori, Neyde Thomas, Enza Ferrari, Carlo Colombara, Eiko Senda e Maria Cristina Kiehr. É bacharela em Canto pela UNESPAR/EMBAP e mestra em Musicologia pela UFPR. Na área operística, participou de algumas produções, com destaque para The Old Maid and the Thief (Menotti), Carmen (Bizet) e também uma versão encenada de Il Combattimento di Tancredi e Clorinda (Monteverdi), como “Testo”. Faz parte da Camerata Antiqua de Curitiba desde 2008, onde também atua como solista em alguns concertos. Além disso, Daniele desenvolve atividades de pesquisa e performance em música medieval e renascentista com seu grupo Illvminata e participa atualmente da nova formação do grupo Studium Musicae Ateliê de Música Histórica.
NORBERT STEIDL
barítono
Norbert Steidl, barítono, nascido em Lienz na Áustria, formou-se mestre de canto na Universidade Mozarteum Salzburg em 2007. Participou do Festival de Salzburg sob a regência de Ricardo Muti em óperas de Paisiello e Mozart.
Cantou Leporello (Don Giovanni) no Teatro do século XXI de Beijing, Masetto (Don Giovanni) no TMSP, Melisso (Alcina) no Teatro São Pedro de São Paulo, Ottokar (Der Freischütz) e Vater (Hänsel und Gretel) no Teatro Guaíra de Curitiba, Geronimo (Il matrimonio segreto) em vários teatros da Áustria, Suíça e Alemanha, Parmenione (L‘ocassione fa il ladro) em Curitiba, Papageno (Die Zauberflöte) em Salzburg, entre outros papéis.
Apresentou-se em inúmeros concertos como solista nos grandes oratórios de Händel, Bach, Haydn, Brahms em diferentes países da Europa e da América Latina.
GIOVANI DOS SANTOS
violino barroco
Giovani dos Santos é um dos mais proeminentes violinistas da região Sul do Brasil, se destacando tanto no violino moderno quanto barroco. Atua nas principais orquestras do RS desde 2008 e atualmente integra a Sphaera Mundi Orquestra, Orquestra de Câmara da ULBRA e Orquestra de Câmara Theatro São Pedro.
Foi vencedor no Concurso Jovens Solistas da FUNDARTE 2010, convidado por Leon Spierer (spalla da Filarmônica de Berlim 1963-93) para o Deutsch-Skandinavische Jugend-Philharmonie 2011 em Berlim, bolsista integral do Festival Internacional de Inverno de Campos do Jordão 2015 e spalla da Orquestra Acadêmica do Festival Internacional SESC de Música de Pelotas em 2013 e 2018.
Como violinista barroco iniciou sua busca pela expressão artística através deste instrumento por influência de Rodrigo Calveyra em 2007. Participou de alguns festivais de música especializados em música antiga e aulas particulares, onde teve orientação de Luís Otávio Santos, Rodolfo Richter, Rebecca Huber, entre outros. Frequentemente integra e grava com grupos de música de câmara dirigidos por Fernando Cordella.
MÁRCIO CECCONELLO
violino barroco
Mestre em Performance Musical pela Universidade Federal Minas Gerais (UFMG), graduou-se pela UFRGS sob orientação de Fredi Gerling e Hella Frank. Aperfeiçoou-se em Viena e Estados Unidos na Universidade do Tennessee-Knoxville com mestres do violino como Peter Schuhmayer e Mark Zelmanovic. Participou de turnês com Junge Osterreichische Philharmonie, Youth Orchestra of the Americas e Jeunesses Musicales World Orchestra. Vencedor do concurso Jovens Solistas SESI/Fundarte.
Foi integrante da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais e spalla da Orquestra Sinfonietta Belo Horizonte, onde também atuou como solista. Integra a Orquestra Sinfônica de Porto Alegre (OSPA). Atua também ao violino barroco, hoje integrando o Bach Brasil Ensable. Profissional de orquestra envolvido em concertos, óperas e espetáculos cênicos. Atuou em diversas produções de óperas no Brasil e, no exterior, como residente em produção da Washington D.C. Como membro do Instituto de Artes Tristan, aprofunda estudos em filosofia, simbologia e mitologia, elaborando roteiros baseados em adaptações contemporâneas da mitologia ocidental.
FERNANDO CORDELLA
cravo
Fernando Cordella é considerado um dos principais cravistas de sua geração na América Latina. Maestro e diretor artístico da Sociedade Bach Porto Alegre. Recebeu em São Paulo, o prêmio TOYP JCI como a figura mais expressiva no Brasil do ano de 2015, na categoria “Êxito Cultural”.
Tem atuado como solista e maestro convidado nas principais orquestras do Brasil e exterior, em projetos com: Luis Otávio Santos, Peter van Heyghen, Nathalie Stutzmann, Olivia Centurioni, Roman Garrioud, Michaela Comberti, Bart Naessens, Rodolfo Richter, entre outros.
É coordenador da Oficina de Música Barroca da Escola Municipal de Música de São Paulo e professor da Classe de Cravo da mesma instituição – Fundação Theatro Municipal de São Paulo. Pianista de formação, teve sua orientação com a pianista brasileira Dirce Knijnik e mais tarde na Universidade Federal do Rio Grande Sul com o Prof. Dr. André Loss. No cravo, Nicolau de Figueiredo foi o seu principal mestre.
Vencedor do Prêmio Açorianos 2011 como melhor intérprete pelo disco “CRAVOS – de Frescobaldi a Mozart”.
CRÉDITOS:
Direção artística: Fernando Cordella
Direção audiovisual e de comunicação: Caio Amon
Direção e Engenharia de som: Fabiano Cordella
Direção de produção: Ilton Carangacci
Assistente de palco: Matheus Goelzer
Equipe de comunicação: Marcelo Freire
Assessoria de Imprensa: Carangacci música
Produtora: EROICA conteúdo
Presidente da Bach Society Brasil: Jonas Badermann
Financiamento: Mecenas e apoiadores da Bach Society Brasil
Ingressos
VIP - Apoiadores Bach Brasil
Ingresso exclusivo para mecenas e apoiadores da Bach Society Brasil e seus acompanhantes.
R$ 140,00Taxa de serviço de R$ 3,50EsgotadoSetor 1 - Assento marcado
R$ 140,00Taxa de serviço de R$ 3,50EsgotadoSetor 2 - Sentado, s/ número
Sentado, por ordem de chegada, sem lugar marcado
R$ 90,00Taxa de serviço de R$ 2,25EsgotadoSetor 3 - Sentado, s/ número
Sentado, por ordem de chegada
De R$ 20,00 até R$ 40,00Vendas encerradas- R$ 40,00Taxa de serviço de R$ 1,00
- R$ 20,00Taxa de serviço de R$ 0,50
Setor 4 - Em pé, corredor
Em pé, por ordem de chegada
De R$ 10,00 até R$ 20,00Esgotado- R$ 20,00Taxa de serviço de R$ 0,50
- R$ 10,00Taxa de serviço de R$ 0,25