ENSEMBLE
BACH BRASIL
O Ensemble Bach Brasil é uma união de talentos musicais brasileiros dedicados à interpretação autêntica da música barroca, especialmente das obras de Johann Sebastian Bach e de seus contemporâneos. Fundado sob a direção artística do aclamado cravista e regente Fernando Cordella, o grupo estabeleceu-se como um dos principais expoentes da música barroca no Brasil, com projeção internacional.
Composto por músicos altamente qualificados e especializados em instrumentos de época, o Ensemble Bach Brasil se destaca por sua busca incessante pela excelência técnica e interpretativa. Cada membro traz consigo uma profunda compreensão das práticas históricas de execução e uma paixão pela música barroca, oferecendo performances emocionantes e autênticas que transportam o público para o contexto histórico das obras que interpretam.
O núcleo do ensemble consiste em seis renomados artistas: Giovani dos Santos (violino barroco), Márcio Cecconello (violino barroco), Leonardo Bock (viola), Diego Shuck Biasibetti (violoncelo e viola da gamba) e Alexandre Ritter (violone).
Como parte integral da Bach Society Brasil, uma organização dedicada à promoção e preservação da música barroca, o Ensemble Bach Brasil tem sido fundamental na realização de concertos presenciais e online de grande sucesso. Ao longo de sua trajetória, o grupo tem aprimorado cada vez mais sua sintonia artística atuando como formação fixa nos concertos Bach Brasil, colaborando com solistas de renome internacional como: Ricardo Kanji (flauta doce), Marília Vargas (soprano), Natalia Chahin (oboé), Maria Cristina Kiehr (soprano), Vladimir Soares (flauta doce), Luis Otávio Santos (violino) e Paulo Mestre (contratenor).
FERNANDO CORDELLA
REGÊNCIA E CRAVO
Fernando Cordella, diretor artístico da Bach Society, é regente e cravista do Bach Brasil Ensemble. É considerado um dos cravistas mais ativos de sua geração na América Latina. Em 2015 recebeu, o prêmio TOYP JCI Brasil como a figura mais expressiva no Brasil do
ano, na categoria “Êxito Cultural”. Diretor artístico e maestro titular da Sociedade Bach Porto Alegre e Bach-Brasil. Desde 2016 é o professor da classe de cravo da EMMSP – Escola Municipal de Música de São Paulo e um dos coordenadores da Oficina de Música Barroca da mesma instituição.
Tem atuado fortemente como solista e maestro convidado nas principais orquestras do Brasil e exterior. Atuou sob direção de: Peter van Heyghen, Nathalie Stutzmann, Luiz Otávio Santos, Michaela Comberti, Olivia Centurioni, Bart Naessens, Roman Garrioud, Juan Manuel Quintana, Rodolfo Richter, entre outros.
Iniciou seus estudos com a pianista Dirce Knijnik, e no cravo teve Nicolau de Figueiredo como seu principal mestre. Vencedor do Premio Açorianos 2011 como melhor intérprete da categoria música erudita pelo disco “CRAVOS – de Frescobaldi a Mozart”.
GIOVANI DOS SANTOS
VIOLINO BARROCO
Giovani dos Santos é spalla e solista da Bach Society Brasil, Orquestra Sinfônica de Carazinho, integrante da Orquestra de Câmara da ULBRA e Orquestra Sinfônica de Porto Alegre.
Vem colecionando gravações de
performance historicamente informada no violino barroco desde 2016, ao lado de nomes como Ricardo Kanji, Fernando Cordella, Luís Otávio Santos,Natália Chahin, Juliano Buosi, entre outros.É Bacharel em Música pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul sob orientação deHella Frank e especializou-se posteriormente com Michael Gehlmann e Emmanuele Baldini.
MÁRCIO CECCONELLO
VIOLINO BARROCO
Mestre em Performance Musical pela Universidade Federal Minas Gerais (UFMG), graduou-se pela UFRGS sob orientação de Fredi Gerling e Hella Frank. Aperfeiçoou-se em Viena e Estados Unidos na Universidade do Tennessee-Knoxville com
mestres do violino como Peter Schuhmayer e Mark Zelmanovic. Participou de turnês com Junge Osterreichische Philharmonie, Youth Orchestra of the Americas e Jeunesses Musicales World Orchestra. Vencedor do concurso Jovens Solistas SESI/Fundarte. Foi integrante da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais e spalla da Orquestra Sinfonietta Belo Horizonte, onde também atuou como solista. Integra a Orquestra Sinfônica de Porto Alegre (OSPA). Atua também ao violino barroco, hoje integrando o Bach Brasil Ensable. Profissional de orquestra envolvido em concertos, óperas e espetáculos cênicos. Atuou em diversas produções de óperas no Brasil e, no exterior, como residente em produção da Washington D.C. Como membro do Instituto de Artes Tristan, aprofunda estudos em filosofia, simbologia e mitologia, elaborando roteiros baseados em adaptações contemporâneas da mitologia ocidental.
JOÃO SENNA
VIOLA
João Senna é oriundo de Nova Friburgo-RJ, começou os estudos de música em casa com sua mãe, transitando por diversos instrumentos até decidir pela viola ainda bem novo. Seguindo seus estudos se formou na Unirio e no curso da Academia de música da Osesp, tendo aulas com
professores como Adonhiran Reis, Estevan Reis, Gabriel Marin Peter Pas, Horacio Schaefer, Dhyan Toffolo e Marco Antonio Lavigne.
Participou de orquestras como Osesp, Osb, Petrobrás Sinfônica, Theatro Municipal do RJ (como concertino e até líder de naipe em diversas ocasiões), atualmente integra a OSPA a Orquestra do Theatro São Pedro e a Bach Society Brasil.
Participou de várias edições do festival de Campos do Jordão e de Pelotas entre outros. Como camerista é fundador do Quarteto Atlântico no RJ, também fundou o Quarteto Motirõ, também participa do cenário da música contemporânea, integrando desde 2016 o grupo da compositora Jocy de Oliveira. Em 2022 colaborou na programação do Festival Mendelssohn ao lado do Quarteto Carlos Gomes na Sala Cecília Meirelles no RJ.
DIEGO SHUCK BIASIBETTI
VIOLONCELO, VIOLA DA GAMBA E REGÊNCIA
Violoncelista, gambista e regente, Diego é formado pela Hochschule für Künste (Escola Superior de Artes, Bremen – Alemanha) em Violoncelo Barroco com a profa Viola de Hoog e em Viola da Gamba com a Profa Hille Perl. Graduado em Regência Coral
pela UFRGS com o Prof. Dr. Joceley Bohrer.
Foi violoncelista solista nas extintas Orquestra Unisinos-Anchieta e Orquestra Sinfônica da UCS. Gravou quatro Cds como violoncelista na orquestra do 18º, 19º, 20º e 21º Festival Internacional de Música Colonial Brasileira e Música Antiga, sob direção de Luis Otávio dos Santos. Atualmente é violoncelo solista na Orquestra Sinfônica de Porto Alegre e regente do Porto Alegre Consort e Coral Porto Alegre.
ALEXANDRE RITTER
CONTRABAIXO
O contrabaixista brasileiro Alexandre Ritter desenvolve desde 2000 trabalho artístico, pedagógico e de pesquisa na Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS (BRASIL). Ele é membro fundador da Bach Society Brasil e contrabaixista na Bach Brasil Ensemble.
Ele recebeu ambos os títulos de Doutor e Bacharel em Performance pela The University of Georgia (EUA) e participou do mestrado em Performance na University of British Columbia (CANADÁ). Ele ganhou bolsas de estudo para, a Academia Musicale Chiggiana (ITÁLIA) onde recebeu Diploma di Mérito, o Campus Internazionale di Musica em Sermoneta (ITÁLIA), o Banff Orchestral Program e o Toronto Summer Music Academy (CANADÁ), bem como para o North Caroline School for the Arts (EUA). Seus principais professores foram, Antônio Guaracy Guimarães, Milton Romay Masciadri, Milton Walter Masciadri e Francesco Petracchi.
Ele já tocou em orquestras nas Américas do Norte e Sul, incluindo orquestras nos EUA como, ARCO Chamber Orchestra, as Sinfônicas de Savannah, Charleston, Greenville, Athens, Macon e Augusta, e no Brasil, Orquestra Sinfônica do Paraná (OSINPA), Orquestra Sinfônica de Porto Alegre (OSPA), Orquestra de Câmara do Theatro São Pedro e Orquestra UNISINOS.
Suas masterclass, concertos e palestras o tem levado para várias partes do Brasil e para países como, Alemanha, Argentina, Canadá, Costa Rica, França, Holanda, Itália e EUA.